Veja os depoimentos de alguns integrantes do grupo sobre escrita e leitura:
"Estranhamente eu fiz o lado inverso ao comum. O que sempre ouvi ser a regra é que para ser um bom escritor, deve-se necessariamente, ser um bom leitor. Nunca fui um leitor muito dinâmico, nem conhecedor de muitas obras impressas, nem de ler seguimentos literários variados. Porém, desde a minha alfabetização, tinha algum destaque na escrita. Mas, o que eu lia, de fato e verdade, eram histórias em quadrinhos (que ai sim variava de Ziraldo, passando por Maurício de Souza, e chegando aos populares DC Comics e Disney... rsrsrsrs). Na adolescência, o que me ajudou muito foi o gosto por notícias. Sempre ficava algum momento entretido com qualquer que fosse a manchete. O único livro que me recordo ter lido (e que tenho e releio até hoje) foi Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach, é um livro pequeno de letras grandes, mas é uma leitura que eleva o espírito e liberta o coração (SE NÃO CONHECE, LEIA-O JÁ). Hoje sou mais um dos bons e preguiçosos amantes das mídias visuais (leitura “ouvidal”... rsrsrs), mas ainda assim, não posso ver uma manchete interessante que paro e "ganho" um pouco mais de informação ali..."
Professor Marcio Torres
"Nunca fui boa na escrita, não foi por falta de ler bons livros. Na minha adolescência li vários livros, lembro que li alguns do autor Sidney Sheldon e o homem que calculava, pois minha irmã era sócia do Círculo do Livro e mesmo com as dificuldades financeiras, ela sempre comprava. Mas na escola tinha dificuldade com interpretação de textos e redação. Que nem o Gabriel o pensador falou, redação com tema livre era o pior, o que escrever, se já com o tema era terrível imagina sem, ainda mais com uma professora brava que pedia que cada aluno pegasse um texto e tinha que ler, eu morria de medo de errar e de vergonha. Até na faculdade nas atividades em grupo quem redigia eram as colegas eu só transmitia as ideias. Atualmente quando tenho que escrever, tento em poucas palavras escrever o que é solicitado. E como tive muita dificuldade em interpretação de textos, trabalho bastante isso com os meus alunos."
Professora Marcia Maria Wenzler Pinto
"Nunca fui boa na escrita, não foi por falta de ler bons livros. Na minha adolescência li vários livros, lembro que li alguns do autor Sidney Sheldon e o homem que calculava, pois minha irmã era sócia do Círculo do Livro e mesmo com as dificuldades financeiras, ela sempre comprava. Mas na escola tinha dificuldade com interpretação de textos e redação. Que nem o Gabriel o pensador falou, redação com tema livre era o pior, o que escrever, se já com o tema era terrível imagina sem, ainda mais com uma professora brava que pedia que cada aluno pegasse um texto e tinha que ler, eu morria de medo de errar e de vergonha. Até na faculdade nas atividades em grupo quem redigia eram as colegas eu só transmitia as ideias. Atualmente quando tenho que escrever, tento em poucas palavras escrever o que é solicitado. E como tive muita dificuldade em interpretação de textos, trabalho bastante isso com os meus alunos."
Professora Marcia Maria Wenzler Pinto
Boa história da professora Marcia
ResponderExcluirAtualmente Marcio estou igualzinha a você, na leitura ouvidal e as vezes nem isso, só nas férias consigo dedicar-me a leitura.
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